Para além do infinito,
É tudo bonito.
Passando pelo sul,
Há um rio azul.
Água fresquinha,
Num rio a correr
E a seara verde,
Mas que rio há de ser?
É um rio brilhante,
E muito bonito,
Parece salgado!
Mas que rio marado.
Continuei a andar
E decidi apanhar
Um pouco de água,
Para levar.
Quando cheguei a casa,
Decidi fazer
Uma sopinha,
Desse rio a correr.
Quando a provei,
Estava tão boa!
Afinal qual era o rio?
Era o rio de Lisboa!
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