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sábado, 16 de março de 2013

Capuchinho vermelho
 
Era uma vez uma menina com um capuchinho vermelho. Como o tinha chamavam-lhe Capuchinho Vermelho.
- Capuchinho, podes levar um cestinho de comida à tua avó? – Perguntou-lhe o pai.
- Sim claro – respondeu ela.
- Tem cuidado.
- Que tem medo do lobo mau, lobo mau… - cantava ela.
De repente, ouviu uns barulhos estranhos e reparou que à porta estavam os lobos maus. Sem hesitar usou os seus poderes mágicos e… “abracadabra”, transformou-os em pássaros livres e em borboletas.
De seguida, entrou em casa da avó e nem queria acreditar no que via: o Rei Urso Mau, o seu pior inimigo, estava ali, à sua frente.
A luta entre ambos foi inevitável. Capuchinho Vermelho não conseguiu vencê-lo à primeira, nem à segunda, mas à terceira vez, sim.
Por fim, entregou o cestinho à sua avó e viveram felizes para sempre.

 
Rui Peralta, nº 18, 5ºB
 

 

 

Serafim, Malacueco e o Pirata, depois de tanto remarem, chegaram à ilha do rei Escama.
Mal Serafim, Malacueco e o Pirata desembarcaram, a ilha começou a tremer. Era o rei Escamas que os vira e se lhes dirigia. Os dois amigos decidiram aproveitar a confusão provocada por esse tremor para fugirem dali e do Pirata. O Pirata não se importou, porque um Pirata nunca foge dos seus problemas nem que seja de um tremor de terra.
Serafim e Malacueco correram e, quando chegaram à praia, saltaram para dentro do bote e remaram a toda a velocidade para o barco, conseguindo, assim, fugir do controlo do Pirata e do tremor de terra.
Entretanto, na ilha, quando o tremor de terra parou, o rei Escamas surgiu por entre uma nuvem intensa de fumo e apareceu ao Pirata. Não se sabe o que aconteceu a seguir pois a nuvem de fumo não deixou ver mais nada.
Em alto mar, Serafim e Malacueco pilotavam o barco de volta à ilha do pirata.
Quando lá chegaram, desembarcaram e foram viver para a casa que fora do Pirata, ficando com todos os seus tesouros.
(texto corrigido)
Rúben Duarte, nº 17, 5ºB

Cena 2

[Cenário: Uma minúscula ilha com estrutura de rodas que a movimenta em cena.]
 Pirata: – Terra à vista!
[Os três desembarcam e começam a explorar o interior da mesma.]
Malaqueco: – O que é aquilo ali à frente?
Serafim: – Parece um laboratório secreto!

Pirata: – Vamos investigar.
[O Malaqueco, o Serafim e o Pirata entram dentro daquele edifício esquisito.]
Serafim: – Quem é aquele homem?
Pirata: – Vamos descobrir!
[Aparece-lhes o Rei Escama à frente.]
Pirata [desembainhando a espada.]: – Quem és tu?
Rei Escama [também desembainhando a espada]: – Eu sou o Rei Escama e desafio-te a lutares
comigo!
Pirata: – Aceito!
[Durante a batalha, o Serafim e o Malaqueco aproveitam para fugir da ilha.]

 

Cena 3

[Cenário: A fachada de uma casa simples – uma porta e uma janela- com estrutura de rodas, que se
movimenta em cena.]
Serafim: – Conseguimos fugir!
Malaqueco: – Sim. Agora podemos ficar com a casa do Pirata.
Serafim: – Sim! Vamos lá!

João Pedro Rodrigues, Nº9, 5º B

 
Continuação livre do texto dramático estudado na aula " Serafim e Malacueco"

Cena 2 

Pirata - Saiam do barco, já!

Serafim e Malacueco – Sim, senhor.

Pirata - Tenho fome, tragam-me um peixe, mas dos grandes.

Malacueco - O barco?

Pirata - O quê? Vocês não o amarraram?

Serafim e Malacueco (tremendo de medo) – Nnnnão.

Pirata - Incompetentes, vão pescar na praia! Eu vou ver se avisto por aqui alguém?

Serafim - Lá vamos nós pescar!

Pirata – Uau, que castelo! De quem será?

Rei Escamas - Quem é o senhor?

Pirata (dobrando-se numa vénia majestosa) – Eu sou o Pirata da Perna de Pau. Vossa Majestade deve ser o Rei Escamas.

Rei Escamas - Sim, como sabe?

Pirata- O meu pai foi seu criado.

Rei Escamas - Pelos vistos não veio sozinho.

Pirata - Sim Majestade, como sabe?

Rei Escamas - Estou a ver uns piratas puxar qualquer.

Pirata (falando para si próprio) – Já não era sem tempo! Afinal não são tão incompetentes como eu pensava.

Malacueco - Serafim, ajuda-me, apanhei um dos grandes!

Serafim - Não acredito é o, é o, é o barco!

Malacueco - Vou já dizer ao capitão!

Serafim - Não! Vamos mas é voltar para casa.

Pirata – Rei Escamas venha conhecer a minha tripulação.

Rei Escamas – Qual, aquela que está a fugir no barco pescado?

Pirata (admirado e furioso) – Voltem aqui seus malandros! Se eu vos apanho, desfaço-vos!

Serafim e Malacueco – Olá capitão ou deveremos dizer Adeus Capitão.

Pirata – Ladrões, ladrões, seus malandros, seus mal-agradecidos, voltem já!

Serafim – Rema, rema e rápido.

 
Cena 3

(Avista-se a ilha do pirata)

Serafim – Malacueco, terra à vista!

(A casa da primeira cena, mas com uma mesa, cadeiras, cama e baús cheios de muitos e muitos tesouros).

Malacueco -Olha a casa do pirata. Vamos viver como reis!

Serafim - Tantos tesouros!

Malacueco (atirando moedas e rodopiando) - Estamos ricos!

Serafim - Finalmente, podemos regressar a Portugal!

 

 Margarida Marques, nº 12, 5ºB