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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Capuchinho vermelho – A outra história.

Era uma vez uma menina chamada Maria Albertina.
No dia de anos, a mãe deu-lhe um capucho vermelho. Ela andava sempre com o capucho e ficou conhecida por Capuchinho Vermelho.
Um dia, a mãe mandou a Capuchinho ir dar a prancha de snowboard à avó porque ia haver uma competição e ela queria participar.
A Capuchinho, na sua BMX, tomou o caminho mais perto da floresta. No caminho encontrou um lobo. O lobo disse:
- Dá-me a tua BMX e a prancha de snowboard!
- Só se me apanhares! – Respondeu a Capuchinho Vermelho.
O lobo, irritado, pegou no seu triciclo e foi atrás dela, mas como a Capuchinho tinha GPS apanhou um atalho.
Quando o lobo chegou a casa da avó, a Capuchinho e a avó tinham vestido um equipamento de paintball e começaram a bombardear o lobo. No meio da confusão de tiros e mais tiros de tinta, a avó não resistiu e foi comida pelo lobo. Só que a velhota era gorda e ficou engasgada na garganta do lobo que, sem ar, morreu sufocado.
O seu funeral estava deserto. Até em morto as pessoas continuaram a odiá-lo.

André Abrantes, nº 3, 5º A

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Rio Azul

Para além do infinito,
É tudo bonito.
Passando pelo sul,
Há um rio azul.

Água fresquinha,
Num rio a correr
E a seara verde,
Mas que rio há de ser?

É um rio brilhante,
E muito bonito,
Parece salgado!
Mas que rio marado.

Continuei a andar
E decidi apanhar
Um pouco de água,
Para levar.

Quando cheguei a casa,
Decidi fazer
Uma sopinha,
Desse rio a correr.

Quando a provei,
Estava tão boa!
Afinal qual era o rio?
Era o rio de Lisboa!


 Mariana Baptista, nº.13,5ºC

O Capuchinho Vermelho - nova versão.

Num dia de primavera, o Capuchinho Vermelho estava a brincar com o seu coelhinho de estimação, quando vieram o esquilo e a raposa com uma má notícia. O Capuchinho, aflito, perguntou o que se passava. Logo os dois, ao mesmo tempo, disseram-lhe que a sua avó estava muito doente e para melhorar precisava de um chá de camomila com mel e bolachas. O Capuchinho, sem mais hesitações, correu para a cozinha, pegou num cesto, encheu-o com o que era preciso e correu para casa da avó que vivia no bosque.
Um pouco depois, deparou-se com um grande problema: tinha-se perdido! Nesse preciso momento, apareceu um lobo radical, a andar de skate e perguntou-lhe o que é que ela fazia, ali, sozinha. O Capuchinho ia a responder, quando, de repente, surgiu uma bela pomba branca que lhe disse para se despachar pois a sua avó estava a piorar.
Mal a pomba desapareceu, o lobo percebeu, logo, que a avó do Capuchinho Vermelho era sua grande amiga avó Tita e estava doente. Então, o lobo meteu o Capuchinho em cima do skate e empurrou-o a toda a velocidade até a casa da avó.
O Capuchinho cuidou tão bem da avó que ela melhorou logo. Depois, todos juntos: o lobo, a avó, o Capuchinho, o coelho, a pomba, a raposa e o esquilo, foram lanchar umas deliciosas bolachas de chocolate feitas pela sua avó Tita .
Mariana Batista, nº.13, 5º.C

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Uma entrevista ao escritor João Pedro Mésseder

A turma do 5ºA resolveu fazer uma entrevista ao escritor João Pedro Mésseder. O resultado está à vista!

 Turma– O que é para si ser escritor?
João Pedro Mésseder-Para mim,  ser escritor é construir “casas”, é produzir textos e livros.
 T- O que o levou a querer ser escritor?
JPM -O que me levou a querer ser escritor, foram várias razões. Quando era criança gostava muito de ler e escrever. Mais tarde comecei a escrever poesia e descobri aquilo que as palavras são capazes.
– Quando é que descobriu que queria ser escritor?
JPM-Descobri que queria ser escritor aos 15 anos.
T- Onde é que vai buscar a inspiração para o que escreve?
JPM- Eu vou buscar a inspiração à parte boa e à parte má do Mundo.
T- Tem alguma obra preferida de todas as que já escreveu?
JPM- Eu gosto de todas por igual, tal como o pai gosto dos filhos por igual.
T- Presentemente encontra-se a escrever algum livro? Se Sim, qual?
JPM- Sim, vários livros.
Miguel- Em nome da minha turma, 5º A, quero dizer-lhe que gostámos muito deste bocadinho e agradecer-lhe a sua presença. Até sempre!
- Muito obrigado Miguel e à turma por me ouvirem.

Quadras soltas


Castanhas, castanhas
Assadas com sal
Quentinhas, quentinhas
 Nesta festa radical.


Salpicam, crepitam,
Toma lá e dá cá.
S. Martinho sem vinho
Castanhas, também não há.

                              Catarina Pessoa, nº. 5, Tatiana Dinis, nº. 22 do 5º.A3



Estas duas quadras foram inspiradas na letra de uma cantiga bem conhecida, com algumas alterações. 

Acróstico

Mata-se o porco e bebe-se o vinho.
Assam-se castanhas no lume quentinho.
Guloseimas, eu vou comer!
Utiliza-se muita comida.
Sentamo-nos à volta da fogueira e convivemos.
Todos comem castanhas,
Os adultos bebem muito vinho.

Bruno Gonçalves, nº.4, 5ºA3

São Martinho

Magusto, adoram as crianças!
Amor e alegria é o que há no dia de S.Martinho
Gomas não, castanhas sim!
Uvas esmagadas, vinho para provar!
São Martinho é o melhor que há!
Tantas castanhas para podermos comer!
O vinho para beber e alegria a acontecer!
Ema, nº.8; Luís Marta, nº. 13; Marta Sousa, nº.17 do 5ºA3

Adenda: Os dois texto (Acrósticos) foram trabalhados em LP e surgiram no âmbito da atividade "magusto escolar" dinamizado na escola, no dia 11 de Novembro.