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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Retratos


As personagens retratadas nas imagens são ambas piratas, no entanto apresentam características muito diferentes quer quanto à indumentária quer quanto ao ar.
O Capitão Gancho é alto, magro e tem um porte elegante como um nobre, enquanto Jack Sparrow é mais baixo, mais jovem, também é magro e tem um ar relaxado.
Os dois envergam calças castanhas, camisa clara. Um bigodinho fino e preto enfeita-lhes a cara e na mão seguram uma espada que manejam com muita destreza.
O Capitão Gancho parece ser uma pessoa antipática, autoritária, com um ar muito sério e malévolo, dado por umas espessas sobrançelhas, por um rosto longo e retangular, um nariz aduncado e um olhar
mortífero. Usa uma cabeleira preta e comprida, tapada por um chapéu grande, castanho, de três bicos, adornado por uma pena branca esguia. No braço esquerdo tem um gancho de ferro em vez da mão que foi comida por um crocodilo, o seu único medo, que não para de o perseguir acompanhado do tic-tac do relógio do Capitão.
Gancho não suporta crianças, por isso, o seu único objetivo é aniquilar Peter Pan e as Crianças da Terra do Nunca.
Ao contrário, Jack Sparrow aparenta ser simpático, compreensivo, com ar engraçado e bondoso, dado por um rosto moreno, oval, com um sorriso descontraído e um olhar gozão.
O seu cabelo é preto, espesso, comprido, enfeitado com missangas coloridas. Tem um lenço largo, de cor creme que lhe tapa toda a testa até meio da nuca. Os seus olhos são pequenos e vivos assim como o nariz.
Jack Sparrow é corajoso, destemido e aventureiro. Adora ver a vida através do fundo de uma garrafa de rum.
Estes dois piratas são duas pessoas totalmente diferentes, o oposto um do outro, quer física, quer psicologicamente.    


Texto coletivo do 6º.C






terça-feira, 17 de junho de 2014

Apreciação


Na terça-feira, dia 3 de junho, assistimos a uma peça de teatro representada no polivalente da nossa escola, pela companhia teatral “Atrapalharte”.
A peça representada foi “O Príncipe Nabo”. Gostamos muito. As personagens estavam caracterizadas com muita graça e, para além disso, os atores pediram a participação do público. Toda a plateia ficou encantada com a peça.

 
Marta Carvalho, nº 16, Marta Rodrigues, nº 17, Rodrigo Lopes, nº 18, Rodrigo Carvalho, nº 19 do 5ºA3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma maneira divertida de aprender


Nós gostamos muito da peça de teatro “O Príncipe Nabo” que assistimos no dia 3 de junho, na nossa escola. Achamos que foi muito engraçada porque estava adequada à nossa idade. Também gostamos das adaptações feitas ao texto de Ilse Losa.
Ao longo da peça foi pedida a participação do público.
No final, tiramos fotografias com o elenco e ofereceram-nos marcadores de livros, como lembrança da passagem da companhia “Atrapalharte” pela nossa escola.
No próximo ano, gostávamos de repetir a experiência, porque achamos que é uma maneira divertida de aprender.

 

Ana Júlia, nº 3, Diogo Dinis, nº 8, Rúben Pereira, nº 20, Beatriz Oliveira, nº 23 do 5º A3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Pensar o Futuro




Na aula de Formação Cívica do dia 5 de junho, Dia Mundial do Ambiente, os alunos participaram numa atividade dinamizada por um dos grupos de trabalho do "Ces Vai à Escola" subordinada ao tema " Oficina de Ambiente: uma teia de relações".
De um modo lúdico, aprenderam o quão essencial é preservar o ambiente e tomaram consciência da importância de pequenos gestos rotineiros e das suas consequências no equilíbrio ou desequilíbrio do meio ambiente.









Professora Luz Câmara
 
 
 
 

Atrapalharte e "O Príncipe Nabo"

                                                                          



No dia 3 de junho, veio à nossa escola um grupo de teatro, “Atrapalharte”, representar a peça “O Príncipe Nabo” escrita por Ilse Losa.
Esta representação foi muito divertida e cómica.
Nesta peça, existia uma princesa que punha defeitos em todos os pretendentes que lhe eram apresentados. Então, o pai, zangado com o procedimento da filha, avisou-a de que a próxima pessoa que aparecesse no castelo, fosse pobre ou músico, seria o seu futuro marido.
No final, a princesa mudou a sua maneira de ser pois aprendeu a lição.

 
Para nós, os atores deste grupo teatral foram magníficos, tanto que gostaríamos de os voltar a ver atuar mais vezes.
Foi uma peça muito engraçada!

Bia Filipe, nº4, Francisco, nº 10, Lara, nº 13, Tiago, nº 21 do 5ºA









 

Carta (à Sereia)



 Tavira, 20 de junho de 2014

Querida Sereia,

Estás boa? Já do pescador não posso dizer o mesmo. Mando-te esta carta, porque o pescador está muito triste. Desde que te foste embora, ele não come nada e vive na solidão. Ele já não dá valor ao ouro nem à prata, a única coisa que ele tem na cabeça, neste momento, és tu.
Tens que voltar, não posso deixar que o meu amigo sofra assim, gosto muito dele, se não gostasse não te pedia nada disto, nem te mandava uma carta.
Só te peço que regresses. Ele ia ficar muito contente e ia sair destas desgraças, sim porque os irmãos dele também estão a sofrer muito, não te esqueças que ele também tem que sustentar os irmãos e o pescador não está a fazer isso, portanto peço-te por favor, volta o mais rápido possível.
Só lhe ia fazer melhor e a ti também.
Felicidades.
                                                                              

                                                                                          Amiga do pescador.



Mariana Rodrigues Duarte, Nº 15, 5ºA










segunda-feira, 26 de maio de 2014

A carta


Na sequência da lecionação do texto não literário "A Carta", os alunos do 5ºA decidiram aplicar os conhecimentos teóricos ministrados e escreveram uma carta coletiva ao Presidente da Câmara Municipal da Mealhada.

 

Pampilhosa, 20 de maio de 2014

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal da Mealhada,
Nós, os alunos da turma do 5ºA, da Escola EB2/3 da Pampilhosa, estamos a trabalhar, em Português, a "Carta" e, por isso, resolvemos escrever-lhe esta para lhe pedirmos algo.
Na nossa vila, não existe uma piscina para podermos praticar natação nas aulas de Educação Física e gostaríamos muito de o poder fazer, já que durante o infantário e a pré-escola tivemos essa possibilidade.
Assim, vimos, por este meio, perguntar-lhe se haveria alguma hipótese da Câmara investir a verba necessária na construção deste equipamento que serviria toda a população.
Caso este nosso pedido seja muito difícil de concretizar, pensamos numa alternativa: será que a autarquia nos poderia ajudar a realizar o nosso sonho, cedendo um meio de transporte desde a escola até às piscinas da Mealhada, pelo menos uma vez, de quinze em quinze dias, a partir do próximo ano letivo?
Gratos pela sua atenção, ficamos a aguardar uma resposta a este nosso pedido.
Cumprimentos dos alunos,

 5ºA.

 
 P.S.: As aulas terminam no dia 13 de Junho.