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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Se eu fosse um corsário

 
Por ordem da nossa monarca, a Rainha de Inglaterra, eu e os meus homens encontrávamo-nos a navegar no Atlântico, junto à costa do Brasil, quando avistámos uma nau portuguesa carregada de açúcar, tabaco, cacau, café, algodão, ouro e madeira.
 De longe, segui-a, com o meu monóculo para não lhe perder o rasto.
Mal anoiteceu, a embarcação atracou na Ilha da Madeira. 
Ao longe, observava os preparativos para o descanso merecido: no convés, os homens adormeciam cansados da viagem. 
Uns poucos ficaram com a missão de vigiar o que se passava.
Em silêncio, dirigimo-nos para o barco adormecido, saltamos para o convés e abatemos os guardas. Roubamos o açúcar, o tabaco, o cacau, o café, o algodão, o ouro, a madeira, os diamantes e seguimos para o nosso barco sem acordarmos os outros.
Mal chegamos a Inglaterra, fomos recebidos por Sua Majestade, a rainha Isabel I que, em paga do nosso trabalho e do saque que lhe apresentamos, nos recompensou com a oferta de umas pequenas ilhas Inglesas (St. Agnus, St. Marys e St. Martins).

 
Miguel Ferreira, 6ºA, Nº 24