Os Desejos de Serafim e Malacueco

(Conclusão livre do texto dramático "Serafim e Malacueco na Corte do Rei Escamas" elaborada, coletivamente, em contexto de sala de aula, pelos alunos do 5ºC.)

 

  [Serafim e o Malacueco pescam].

 

Serafim- Malacueco, quando é que apanhamos um peixe de jeito?
Malacueco- Por este andar nunca mais!
Serafim (puxa o anzol com força) - Malacueco, olha o que eu pesquei!
Malacueco (curioso) - O que é? Deixa-me ver, mostra lá!

[Serafim e Malacueco observam com atenção uma lamparina presa no anzol].

Serafim- É uma lamparina! Será que é mágica como a do Aladino?
Malacueco (excitado) - Vou esfregá-la!

[Aparece a projeção da imagem de um génio no meio do cenário e ouve-se uma voz que dialoga com o Serafim e o Malacueco].

Serafim e Malacueco- Concedes-nos três desejos?
voz do Génio- Claro que sim, afinal eu sou um génio.
Serafim e Malacueco- Desejamos sair desta ilha, ter uma casa para viver e dinheiro que nunca mais acabe.
voz do Génio- Desejos concedidos: Perlim, pim pim
                                                           Perlim, pim pá 
                                                           Um pouco de pó mágico
                                                           Para o Malacueco e Serafim
                                                           Saírem daqui já!

[No meio do palco, surge uma nuvem de fumo, enquanto as personagens saem de cena].                

Fim de ato

  Texto coletivo, 5º C